
Em um contexto de crescente tensão com a Rússia, o presidente da França, Emmanuel Macron, enfatizou a urgência de aumentar os investimentos em defesa. Durante o encerramento do Conselho Europeu, ele classificou a Rússia como uma ameaça existencial para a Europa, o que levou os líderes da União Europeia a aprovar um novo plano de reforço militar. Esse plano inclui a flexibilização das normas fiscais da UE, permitindo que os países aloque mais recursos para a defesa e segurança. Além disso, Macron propôs um debate sobre o uso do arsenal nuclear francês, destacando a posição central da França nas discussões de segurança europeia, especialmente após a saída do Reino Unido da União Europeia.