
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estabeleceu um prazo de 60 dias para que a CSN apresente um plano de venda das ações que possui na Usiminas. Essa decisão encerra um litígio que se arrastava desde 2014, quando o Cade impôs a obrigação de desinvestimento para evitar a concentração excessiva no setor. A CSN, que atualmente detém cerca de 13% da Usiminas, enfrentou multas acumuladas de R$ 23 milhões devido ao descumprimento do acordo original. A empresa precisará vender ações até que sua participação caia para menos de 5%. A Genial, uma das instituições que analisam o caso, manteve uma recomendação neutra para a CSN, com um preço-alvo de R$ 5,75.