
O conflito em Gaza se intensifica com o Hamas buscando um acordo abrangente para a troca de reféns, enquanto Israel propõe uma trégua de 45 dias. As negociações, mediadas por egípcios, não mostram sinais de progresso, e ambos os lados se acusam mutuamente. O Hamas rejeita as condições israelenses, que incluem a entrega de armas, e insiste que a libertação dos reféns deve ocorrer como parte de um acordo para encerrar a guerra.
A situação é crítica, com ataques militares resultando em numerosas mortes, e a economia da região sendo severamente afetada. A continuidade do conflito gera incertezas que podem impactar não apenas a região, mas também os mercados globais. A falta de um acordo de paz duradouro pode levar a consequências econômicas ainda mais graves, tanto para Israel quanto para a Palestina.