
A administração Trump está explorando uma nova agenda cultural com o objetivo de reverter a queda das taxas de natalidade nos Estados Unidos. Entre as propostas discutidas, estão a reserva de 30% das bolsas de estudo do programa Fulbright para candidatos casados ou com filhos, além de um bônus de US$ 5.000 para mães após o parto. Essas ideias surgem em um contexto onde a taxa de natalidade tem diminuído, levantando preocupações sobre o futuro econômico do país, especialmente em relação à força de trabalho e à sustentabilidade da rede de segurança social.
O movimento pronatalista, que busca incentivar o aumento da natalidade, ganhou força com o apoio de figuras influentes, como Elon Musk e o vice-presidente JD Vance. A administração está considerando implementar políticas que podem incluir créditos fiscais para casais com filhos e a promoção de programas educacionais sobre fertilidade. No entanto, a viabilidade dessas propostas depende de um consenso político e da aprovação do Congresso.
As discussões em torno dessas políticas revelam divisões dentro do movimento, com diferentes grupos defendendo abordagens variadas para lidar com a questão da natalidade. Enquanto alguns defendem a fertilização in vitro, outros têm reservas sobre o procedimento. A Casa Branca está ouvindo uma gama de ideias e preparando um relatório que pode moldar o futuro das políticas familiares nos EUA, destacando a importância de um planejamento econômico que considere as necessidades das famílias.